Parque radioterápico do Ophir Loyola põe fim a filas no tratamento do câncer.
A governadora Ana Julia Carepa inaugurou, nesta terça-feira (20), o novo Parque Radioterápico e o Centro de Medicina Nuclear do Hospital Ophir Loyola (HOL), um investimento aproximado de R$ 12 milhões. Ela estava acompanhada pela secretária de Estado de Saúde Pública, Silvia Comarú, e pelo diretor presidente do HOL, Paulo Soares, além de autoridades estaduais, servidores públicos e convidados.
Juntos eles comemoravam o resultado imediato do grande investimento, o fim das filas de pacientes para tratamento de radioterapia no Estado.
Os novos equipamentos são um acelerador linear, aquele que estava no almoxarifado da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) desde 2004; um tomógrafo simulador, modelo mais moderno usado no Brasil e o único na Região Norte; e um aparelho de braquiterapia. No total, o Parque Radioterápico, com 1.650 metros quadrados, conta com três aceleradores, um cobalto, uma branquiterapia e dois simuladores. Com esses equipamentos, o HOL terá capacidade de atender cerca de 300 pacientes por dia.
Assim, o HOL que até pouco tempo precisou mandar pacientes para tratamento de radioterapia fora do Estado, está recebendo pacientes do Amazonas, Amapá, Maranhão e Tocantins.
O Centro de Medicina Nuclear vai funcionar com equipamentos ultramodernos como Gama Câmara e também vai se igualar à estrutura de grandes centros de excelência do Brasil para diagnóstico e tratamento de tumores malignos e outras doenças.
Juntos eles comemoravam o resultado imediato do grande investimento, o fim das filas de pacientes para tratamento de radioterapia no Estado.
Os novos equipamentos são um acelerador linear, aquele que estava no almoxarifado da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) desde 2004; um tomógrafo simulador, modelo mais moderno usado no Brasil e o único na Região Norte; e um aparelho de braquiterapia. No total, o Parque Radioterápico, com 1.650 metros quadrados, conta com três aceleradores, um cobalto, uma branquiterapia e dois simuladores. Com esses equipamentos, o HOL terá capacidade de atender cerca de 300 pacientes por dia.
Assim, o HOL que até pouco tempo precisou mandar pacientes para tratamento de radioterapia fora do Estado, está recebendo pacientes do Amazonas, Amapá, Maranhão e Tocantins.
O Centro de Medicina Nuclear vai funcionar com equipamentos ultramodernos como Gama Câmara e também vai se igualar à estrutura de grandes centros de excelência do Brasil para diagnóstico e tratamento de tumores malignos e outras doenças.