Audiência discutiu aplicação de leis em bancos e instituições financeiras.
Ministério Público, deputados e representantes de bancos e instituições financeiras debateram na manhã desta quinta-feira, 29, a aplicação de duas leis direcionadas para a segurança do cidadão paraense. A audiência aconteceu no Auditório João Batista na Assembleia Legislativa.
As proposições foram feitas pelo deputado estadual Carlos Bordalo (PT), que também presidiu a audiência, as leis obrigam as instalações de portas eletrônicas de segurança nos estabelecimentos bancários (Lei nº. 7.013, de 24.07.2007) e de sistema de monitoração e gravação eletrônica de imagens através de circuito fechado de televisão (Lei nº.7.117, de 31 de março de 2008).
Durante o encontro, os representantes do Banco do Brasil (107 agências no Pará), Banco da Amazônia (48 agências) e Caixa Econômica Federal (39 agências) fizeram um balanço da suas estruturas bancárias. A maioria delas já se adequou as leis.
Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários Pará/Amapá, Alberto Cunha, o “Betinho”, é necessário que as leis tenham o apoio total dos municípios, através da criação dos Conselhos Municipais de Segurança e da adequação da legislação federal. “A lei está desatualizada”, disse. Antônio Pirotti , secretário de assuntos sócio-econômicos da CONTRAF (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), ressalta que a legislação federal é de 1983 e que precisa ser adequada.
PILOTO – Na Avenida Paulista, em São Paulo, um projeto parceiro entre as instituições financeiras e as associações comerciais já vem sendo desenvolvido com o apoio do Poder Executivo. Ele acontece por meio de iniciativas que visam coibir assaltos em bancos, loterias, agências dos correios ou qualquer outro tipo de estabelecimento financeiro na avenida mais movimentada da capital paulista. “Todas as responsabilidades e despesas são divididas entre os parceiros. A monitoração do sistema das câmeras de filmagem, alarmes, as rondas dos seguranças, etc”, relatou Jacir Scartezini, chefe do serviço jurídico do Banco do Brasil.
O deputado Bordalo aprovou a sugestão e pretende implementar nos municípios pólos do estado. O projeto-piloto deve iniciar em Capanema, na região Nordeste, cidade que agrega 17 municípios envolvidos na economia e distribuição da renda local.“Esperamos que essas iniciativas possam garantir a segurança dos trabalhadores e trabalhadoras bancárias e para a população que usa os serviços”, disse Bordalo.
Também participaram da reunião os vereadores João da Balsa (Aurora do Pará) e Paula Regina (Capitão Poço), o Capitão Waldemar Figueiredo do Batalhão de Polícia Ambiental e o promotor público Marco Aurélio, Jackson Ferreira (consultor de segurança da Caixa Econômica) e Alvaro Fleury (coordenador de segurança bancária do Basa).
As proposições foram feitas pelo deputado estadual Carlos Bordalo (PT), que também presidiu a audiência, as leis obrigam as instalações de portas eletrônicas de segurança nos estabelecimentos bancários (Lei nº. 7.013, de 24.07.2007) e de sistema de monitoração e gravação eletrônica de imagens através de circuito fechado de televisão (Lei nº.7.117, de 31 de março de 2008).
Durante o encontro, os representantes do Banco do Brasil (107 agências no Pará), Banco da Amazônia (48 agências) e Caixa Econômica Federal (39 agências) fizeram um balanço da suas estruturas bancárias. A maioria delas já se adequou as leis.
Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários Pará/Amapá, Alberto Cunha, o “Betinho”, é necessário que as leis tenham o apoio total dos municípios, através da criação dos Conselhos Municipais de Segurança e da adequação da legislação federal. “A lei está desatualizada”, disse. Antônio Pirotti , secretário de assuntos sócio-econômicos da CONTRAF (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), ressalta que a legislação federal é de 1983 e que precisa ser adequada.
PILOTO – Na Avenida Paulista, em São Paulo, um projeto parceiro entre as instituições financeiras e as associações comerciais já vem sendo desenvolvido com o apoio do Poder Executivo. Ele acontece por meio de iniciativas que visam coibir assaltos em bancos, loterias, agências dos correios ou qualquer outro tipo de estabelecimento financeiro na avenida mais movimentada da capital paulista. “Todas as responsabilidades e despesas são divididas entre os parceiros. A monitoração do sistema das câmeras de filmagem, alarmes, as rondas dos seguranças, etc”, relatou Jacir Scartezini, chefe do serviço jurídico do Banco do Brasil.
O deputado Bordalo aprovou a sugestão e pretende implementar nos municípios pólos do estado. O projeto-piloto deve iniciar em Capanema, na região Nordeste, cidade que agrega 17 municípios envolvidos na economia e distribuição da renda local.“Esperamos que essas iniciativas possam garantir a segurança dos trabalhadores e trabalhadoras bancárias e para a população que usa os serviços”, disse Bordalo.
Também participaram da reunião os vereadores João da Balsa (Aurora do Pará) e Paula Regina (Capitão Poço), o Capitão Waldemar Figueiredo do Batalhão de Polícia Ambiental e o promotor público Marco Aurélio, Jackson Ferreira (consultor de segurança da Caixa Econômica) e Alvaro Fleury (coordenador de segurança bancária do Basa).