Marina critica rótulo de ‘terrorista’ usado contra Dilma.
A candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, defendeu ontem a atuação de Dilma Rousseff (PT) na luta armada contra a ditadura militar. Em entrevista ao portal Terra, Marina repeliu a classificação de Dilma como “terrorista”. Essa classificação é difundida na internet contra a candidata do PT e fazia parte de material apócrifo distribuído no primeiro semestre por funcionários do DEM na Câmara dos Deputados.
“Acho que ela lutou por democracia. Tinha um grupo de jovens que foi à luta por um direito sagrado. Não acho que seja correto ficar chamando de terrorista”, disse Marina.
A candidata do PV manifestou-se favorável à instalação de uma Comissão da Verdade para apurar crimes políticos.
”Temos que tirar esses cadáveres do armário”, afirmou.
Marina também se declarou favorável à manutenção do status de refugiado político concedido pelo Ministério da Justiça ao escritor e ex-ativista político italiano Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua na Itália sob a acusação de que praticou quatro assassinatos.
“O Brasil tem tradição de dar abrigo, já deu até para ditadores. Por que seria diferente em dar abrigo a ele?”, questionou.
No ano passado, o Supremo Tribunal Federal considerou legal o pedido de extradição de Battisti apresentado pelo governo italiano, mas deixou para o presidente da República a decisão final. Lula ainda não decidiu o que fará.
“Acho que ela lutou por democracia. Tinha um grupo de jovens que foi à luta por um direito sagrado. Não acho que seja correto ficar chamando de terrorista”, disse Marina.
A candidata do PV manifestou-se favorável à instalação de uma Comissão da Verdade para apurar crimes políticos.
”Temos que tirar esses cadáveres do armário”, afirmou.
Marina também se declarou favorável à manutenção do status de refugiado político concedido pelo Ministério da Justiça ao escritor e ex-ativista político italiano Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua na Itália sob a acusação de que praticou quatro assassinatos.
“O Brasil tem tradição de dar abrigo, já deu até para ditadores. Por que seria diferente em dar abrigo a ele?”, questionou.
No ano passado, o Supremo Tribunal Federal considerou legal o pedido de extradição de Battisti apresentado pelo governo italiano, mas deixou para o presidente da República a decisão final. Lula ainda não decidiu o que fará.