Deu no Blog do barata
PESQUISA – No Pará, uma disputa voto a voto
A três dias das eleições, no Pará perdura uma disputa acirrada entre o ex-governador tucano Simão Jatene, o candidato ao governo pela coligação Juntos com o Povo(PPS / DEM / PSDC / PRTB / PMN / PRP / PSDB), e a governadora petista Ana Júlia Carepa, que postula a reeleição pela coligação Frente Popular Acelera Pará (PT, PR, PP, PSB, PV, PCdoB, PTB, PRB, PSC, PHS, PTC, PTN, PT do B e PDT). Fonte fidedigna, ouvida pelo blog, assegura que, pelos números contabilizados nas pesquisas de intenção de voto, é inevitável a realização do segundo turno.
De acordo com uma pesquisa, realizada de 23 a 29 de setembro, abrangendo todo o Estado, na qual foram ouvidos 2.100 entrevistados e cuja margem de erro é de 2,5%, Simão Jatene oscila entre 39% e 42% das intenções de voto. Ana Júlia Carepa soma de 33% a 36%. Domingos Juvenil, do PMDB, tem cerca de 9% das intenções de voto; Fernando Carneiro, do PSol, tem 3%; e Cleber, do PSTU, 1%. Votos brancos e nulos chegam a 3.5% e os indecisos correspondem a 8%.
Destinada ao consumo interno dos petistas e feita por um instituto de pesquisas do Pará, essa pesquisa não chegou a ser registrada no TRE, o Tribunal Regional Eleitoral. Com um custo que oscila entre R$ 60 mil e R$ 80 mil, a pesquisa foi encomendada por um grupo de parlamentares do PT que disputam a reeleição, e por candidatos a deputado – federal e estadual – pela legenda petista, em regime de consórcio.
De acordo com uma pesquisa, realizada de 23 a 29 de setembro, abrangendo todo o Estado, na qual foram ouvidos 2.100 entrevistados e cuja margem de erro é de 2,5%, Simão Jatene oscila entre 39% e 42% das intenções de voto. Ana Júlia Carepa soma de 33% a 36%. Domingos Juvenil, do PMDB, tem cerca de 9% das intenções de voto; Fernando Carneiro, do PSol, tem 3%; e Cleber, do PSTU, 1%. Votos brancos e nulos chegam a 3.5% e os indecisos correspondem a 8%.
Destinada ao consumo interno dos petistas e feita por um instituto de pesquisas do Pará, essa pesquisa não chegou a ser registrada no TRE, o Tribunal Regional Eleitoral. Com um custo que oscila entre R$ 60 mil e R$ 80 mil, a pesquisa foi encomendada por um grupo de parlamentares do PT que disputam a reeleição, e por candidatos a deputado – federal e estadual – pela legenda petista, em regime de consórcio.