Dilma recebe apoio do PS francês.

Em sua visita de dois dias à capital francesa, Dilma teve encontro com o presidente Nicolas Sarkozy, ao qual chegou acompanhada do embaixador brasileiro em Paris, José Bustani. Sarkozy foi fotografado com a candidata na saída, deu-lhe um beijinho. Dilma falou que o encontro "Foi muito bom, muito gentil", disse, observando que falaram da parceria estratégica bilateral.
Pela manhã, a secretária-geral do Partido Socialista francês e provável candidata à Presidência da República, Martina Aubry, também conversou com a ex-ministra Dilma

Segundo Aubry, Dilma perguntou-lhe sobre o tema principal na França ontem: o anúncio de aumento da idade de aposentadoria, de 60 para 62 anos. Ouviu que a decisão de Sarkozy é "irresponsável e injusta" porque não resolve o problema das aposentadorias. Dilma teria respondido ser o inverso da política do Presidente Lula, que está aumentando o valor das aposentadorias "para elevar o consumo e sustentar a atividade econômica".
Aubry identificou "convergências de visão" sobre o combate ao "liberalismo financeiro", regulação bancária e retomada das economias. Declarou o apoio do PS a Dilma e falou da importância do "símbolo de uma mulher presidente" no Brasil. Aubry não é entusiasta de uma eventual candidatura na França de sua colega de partido Ségolène Royal.

Mais tarde, Dilma deixou o hotel a pé em direção do Museu Jacquemart André, a uma quadra dali, cercada de fotógrafos e cinegrafistas de um jornal francês.Dilma vai hoje a Bruxelas se encontrar com o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, que logo depois terá um conselho de líderes europeus para tratar da crise econômica e provavelmente de mais sanções ao Irã, na linha oposta ao Brasil. Amanhã a escala será em Madri. Dominique Strauss-Khan, estará no mesmo dia em Madri para se encontrar com José Zapatero, chefe do governo espanhol.

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